Ensaios Cíclicos de Corrosão em Pinturas
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Ensaios Cíclicos de Corrosão em Pinturas
RESUMO
Este artigo aborda alguns ensaios de corrosão tradicionais como os de exposição a Névoa Salina, a Umidade Saturada e ao Dióxido de Enxofre, mostrando que são muito mais agressivos do que a condição natural de cada ambiente que simulam. Os ensaios tradicionais ainda são úteis, e continuam a ser exigidos em normas de Empresas, como pré-requisito para fornecimento de tintas e sistemas de pintura. Adicionalmente a estes ensaios, foram desenvolvidos ensaios cíclicos combinados, onde a concentração de agentes corrosivos, de temperatura e de situações “molha/seca” se aproximam mais da condição real. A introdução da luz ultravioleta, componente da luz solar, em alguns ensaios contribui para a degradação dos polímeros (resinas) e alterações nos pigmentos que influenciam na perda das propriedades anticorrosivas e estéticas das tintas. Também a condição de temperatura negativa contribui para produzir movimentos tanto do substrato como da película que simulam a amplitude térmica entre dias e noites e estações do ano. Os ensaios cíclicos de corrosão permitem obter resultados em laboratório mais próximos das condições naturais para testar, comparar e desenvolver novas fórmulas de tintas anticorrosivas.
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